sexta-feira, 31 de maio de 2013

Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: «Meu trabalho era destruir a fé dos católicos».


Após anos de trabalho para a ONU, ex-agente denuncia estratégia da organização para minar a fé católica e implantar o aborto em todos os países do mundo

Amparo Medina, ex-revolucionária e funcionária da ONU.Amparo entendeu claramente. Era a Virgem Maria quem lhe falava. Tudo aconteceu quando ela recebeu um disparo da polícia em plena batalha. Quando despertou no hospital, decidiu que sua vida devia mudar radicalmente.Sua vida "lamacenta" devia dar uma guinada de 180 graus e deixar de lado o seu servilismo político e sua vida de pecado, e dedicar-se às mulheres e às crianças, buscando seu autêntico bem.

Um avô católico

Ela havia nascido em uma família muito normal do Equador. Sua fé era tradicional, de Missa dominical e pouco mais. A exceção da regra foi seu avô, que vivia uma autêntica vida cristã. Em certa ocasião, sendo Amparo adolescente e a caminho do ateísmo, seu avô lhe disse umas palavras que não haveria de esquecer nunca. Estavam entrando em uma igreja, e diante de uma imagem da Virgem lhe disse: "Olhe para os seus olhos. Ela é a única que vai te salvar e a que vai te levar à fé". A coisa parou por aí. O resto foi uma queda livre: foi expulsa do colégio por brigar com uma freira, e um encontro com evangélicos acabou por arrematar seu caminho rebelde e ateu.

A revolução e as esquerdas

Eram os anos 70 e 80, e a oferta social que Amparo encontrou fora da Igreja era a dos movimentos revolucionários, a teologia da liberação marxista, Che Guevara, os movimentos feministas, abortistas, o indigenismo e esse grande etcétera. Ela se meteu de cabeça nisso tudo.
Se há algo que não se pode reprovar em Amparo é dizer que ela não foi uma pessoa coerente com os seus princípios. Ela tomou todas as bandeiras, as abraçou e se dedicou a elas. Ora a encontrávamos em uma confrontação armada ou em uma manifestação antigovernamental, ou ainda em uma campanha a favor dos direitos reprodutivos das mulheres, ou seja, promovendo os contraceptivos e o aborto.

Se radicaliza na Espanha

Como a situação política no Equador se complicou, seu pai a enviou à Espanha para estudar Pedagogia Social. Neste país ela obteve seu título universitário, porém, também sua radicalização política e o contato com outros movimentos revolucionários, ateus e anticlericais. Sua mentalidade feminista coincidia com a da ONU.
Já de volta ao Equador, sua visão feminista e de esquerda combinava perfeitamente bem com as políticas que a ONU levava a cabo na América Latina e, graças a ela e a sua formação, chegou a ser responsável no Equador do programa da UNFPA, isto é, do Fundo de População das Nações Unidas, de onde contava com todos os milhões de dólares que necessitasse para cumprir, ou melhor dizendo, impor os programas contrários à natalidade, a favor do aborto e da anticoncepção.

Meu trabalho: retirar a fé dos católicos

Amparo explicou na rede católica de televisão EWTN que "os grupos comunistas e socialistas sabem que a única instituição que pode romper as suas mentiras é a Igreja Católica. Então – confessou — a primeira coisa que buscam são argumentos que possam destruir a pouca fé que os católicos têm. Veja as notícias ou vá atrás desse sacerdote que não está vivendo a sua vida na graça com Deus… Publique-os e os lance na imprensa… E – concluiu — é preciso omitir que no Equador, 60% das obras de ajuda às pessoas pobres estão nas mãos da Igreja, pois isso se silencia".

Destruir a Igreja desde dentro

O grande problema dos sacerdotes é a sua solidão: "Nós íamos em busca dos sacerdotes abandonados nos povoados e nas montanhas para dizer-lhes que se Deus existia, então por que permitia a pobreza? 'A única maneira é a revolução. Una-se a nós, e nós vamos te ajudar'. Havia sacerdotes – lamenta agora — que cediam e que pensavam que teriam um grupo que lhe ajudaria, que lhe apoiaria, que estaria com ele… Em certas ocasionesoferecíamos dinheiro aos sacerdotes e às religiosas para que pudessem reconstruir, melhorar seus centros educativos com a única condição de que nos deixassem dar aulas de educação sexual e reprodutiva em seus colégios".

Afastando-se ainda mais de Deus…

Em Amparo se cumpre aquela citação de Chesterton que "quando se deixa de crer em Deus, logo se crê em qualquer coisa".
Imersa no ateísmo, não deixada de buscar algum resquício de espiritualidade na leitura de cartas, reiki, yoga…: "Como a vida na luta de esquerda era uma vida de pecado, você não podia se livrar das consequências do pecado. É a morte espiritual. São como pequenos pactos com o demônio. O demônio os cobra – adverte. Assim, comecei a sofrer por conta do dinheiro".
"Alguém me recomendou que eu fizesse uma limpeza de ambiente. Tinha meus próprios mantras… que agora, que pude traduzi-los, dizem 'eu pertenço a Satanás'. Fiz os mantras nos Estados Unidos e, inclusive, levei meus filhos ao xamã que era um mestre elevado da Religião Universal".

… embora Deus não estivesse distante

Em certa ocasião, estando em uma comunidade, Amparo desafiou a Deus. Havia uma mulher rezando, porém, ela começou a repreendê-la severamente e chamá-la de louca. Até o ponto em que acabou rasgando uma imagenzinha que a pobre senhora segurava.
À época, sua prepotência de revolucionária não lhe fornecia muitas outras soluções. Pouco depois veio o passo seguinte até a sua conversão.

Ferida por uma bala da polícia

Amparo havia participando de todo tipo de manifestações e lutas contra o governo. Em ocasiões mobilizando os indígenas e facilitando que estes acorressem armados com lanças. Porém, certo dia, estando em uma delas, foi atingida por uma bala. Quando sentiu o impacto, Amparo recorda de duas coisas: por um lado, seu marido e seus filhos e, por outro lado, uma paz inexplicável, total. Não tinha medo de partir. Tudo era alegria, gozo, paz…
Nisso, escutou uma voz que lhe cantava: "Vi uns olhos maravilhosos. Vi o amor. Eram os olhos da Virgem. Eram justamente os olhos da estampa que eu havia rasgado! A estampa da Virgem Milagrosa. Eu a vi como uma adolescente de 15 anos. Com roupas brancas…".
Enquanto ela sangrava, a única coisa que sentia era paz, alegria… Nesse momento a Virgem lhe disse: "Minha pequena, eu te amo". E lhe pediu que deixasse todas as causas que ela levava e que assumisse a causa de seu Filho. Também se deu conta de que por trás da Virgem havia um senhor mais idoso: era seu avô.

E seu marido pensou que ela estivesse louca

Quando acordou, narrou toda a experiência a seu marido, Javier. Ele pensou que ela estivesse louca, e não era para menos. Uma ateia convicta, militante anticatólica, e despertando daqueles sonhos…
Em seguida, levaram-na para que os altos mestres, psicólogos e peritos da Nova Era a examinassem e a convencessem de que aquelas experiências eram fruto de suas alucinações e dos ferimentos. Sem dúvida, "ninguém podia tirar da minha cabeça que era Deus".

Primeiramente, confessar-se

"A primeira coisa que precisava era um sacerdote. Precisava me confessar. A primeira coisa, em primeiro lugar, era a confissão. Eu pedia a Deus que não morresse no caminho, indo para casa, porque iria para o inferno. Na confissão estavam todos os pecados. Os mais horríveis".
Era uma nova etapa, e havia de começar desde o princípio, fazendo tudo bem feito. Assim, a primeira coisa que fiz foi aprender a amar Jesus, a amar os sacerdotes, a amar a Igreja, amar os sacramentos".
Amparo se sentia totalmente enlameada e também convidada a uma nova revolução: "O único que transforma o mundo é Deus. Eu não sou digna. É tão grande o amor de Deus…"

A conversão de seu marido

Amparo rezou e convidou seu marido Javier à conversão. Com o passar do tempo, Javier, revolucionário como ela, começou a dar provas de mudança por amor a Amparo.
Devia ser uma experiência dramática em si mesma pelo único fato de ter que romper com toda uma vida de convicções e luta comprometida. Amparo explica isso dessa maneira: "Meu marido aceitou crer em Deus e na Virgem, porém, não acreditava no sacramento. Todavia, Deus colocou um sacerdote santo em nosso caminho. Por fim, ele se confessou e sua confissão levou horas. Ao sair, sentiu que havia se livrado de toneladas de coisas".

Agora era hora de denunciar as mentiras da ONU

A conversão das pessoas, na maioria das vezes, é um processo longo e em etapas. Amparo estava a caminho, mas ainda não renunciara a toda sua vida de pecado. Necessitava de parte dela, pois seu salário das Nações Unidas era uma fonte necessária para a família e seu ritmo de despesas.
Tudo aconteceu quando uma amiga sua lhe pediu informações sobre a distribuição da pílula do dia seguinte por parte das Nações Unidas no Equador. Amparo era responsável pela sua importação e distribuição no país.
De fato, sua agência das Nações Unidas havia vendido ao Equador 400.000 (quatrocentas mil) doses da pílula do dia seguinte. A ONU em Nova York, a UNFPA no Equador: "Eles nos vendem a 25 centavos de dólar, e nós as vendemos entre 9 e 14 dólares. É um negocio e tanto".
No Equador houve um julgamento em que as Nações Unidas perderam a ação devido à distribuição da pílula e os pró-vidas ganharam, visto que tiveram que reconhecer que ela não é um método contraceptivo, mas sim anti-nidatório, ou seja, abortivo, e que se utiliza quando os métodos contraceptivos falham.
O ápice de sua decisão de converter-se e dar um passo definitivo até Deus aconteceu a caminho do tribunal nesse julgamento em que a ONU perdeu: "Quando estávamos levando a informação ao Tribunal, um jornalista me fez uma pergunta que pensei que era Deus quem me a fazia – estás com Deus ou estás com o demônio? –. A pergunta foi: O que eu pensava da pílula do dia seguinte? E, claro, eu continuava trabalhando para as Nações Unidas e apoiava todas as organizações pró-aborto. Nesse momento me dei conta de que era o momento de dizer a verdade e deixar de mentir a mim mesma. Era uma incoerência ser católica e ao mesmo tempo, por dinheiro, continuar apoiando uma organização que vai contra os meus valores. E, claro, disse a verdade e as Nações Unidas me despediram".

O que existe por trás das Nações Unidas?

Por trás dos projetos da ONU, atrás das palavras bonitas que usam quando falam de saúde reprodutiva, na realidade, há toda uma promoção do aborto e dos contraceptivos. É o único objetivo para toda América Latina.
Na entrevista de Amparo à cadeia de televisão norte-americana EWTN, denunciava que no livro "Cuerpos, tambores y huellas", editado pelas próprias Nações Unidas, se reconhece a promoção das relações sexuais com crianças desde os 10 anos. E que nele se explica claramente três coisas:
  1. que os pais não devem ser informados da educação sexual que seus filhos recebem;
  2. - que as escolas devem distribuir contraceptivos a seus alunos sem o conhecimento e consentimento dos pais;
  3. - e que se um professor ou médico chegasse a informar aos pais de que seus filhos estão usando contraceptivos, esse professor ou médico deve ser expulso de seu trabalho por romper o sigilo profissional.
Amparo, e não só ela, denuncia a existência de um todo um negócio em que não se desperdiça nada: promove-se as relações sexuais entre crianças e adolescentes, e se lhes vendem preservativos. Como estes falham, então se lhes oferece o aborto ou a pílula do dia seguinte. Como o aborto produz restos humanos, estes servem bem para a experimentação ou bem para extrair algumas sustâncias que depois se usam em cremes, xampus, etc. Negócio completo.

AS QUEIXAS DO SAGRADO CORAÇÃO



“ O mês de junho nos convida a aprofundar o porque da devoção ao Sagrado Coração de Jesus, aí devemos nos referir às origens desta devoção.
“Eis o coração que tanto amou os homens, recebendo em troca, por muitos, esquecimento, frieza e ingratidão; também por parte daqueles que se dizem meus amigos”.
Essas queixas motivaram a nova devoção ao Sagrado Coração, e Santa Margarida Maria foi escolhida para levar aos homens este apelo de Jesus lembrando-lhes o imenso amor de que são objetos.
Uma das queixas refere-se ao esquecimento. Os homens esquecem facilmente o sentido último de sua vida-foram criados  por amor e para o amor. Nossa vida toda devia estar impregnada deste amor, e os homens esquecem tantas vezes. Para evitar esta falta, nada melhor do que lembrar-nos de quanto Jesus sofreu por nós. As Suas chagas, principalmente a do Seu Coração, são prova certa desse amor!
Esta chaga, Jesus quis mantê-la para sempre aberta para que todos pudessem entrar por esta porta no santuário do Seu Amor. Ele quis que fizessem uma imagem do Seu  coração aberto para que, vendo com nossos olhos, compreendêssemos melhor o significado desta chaga.
Além do esquecimento, é a frieza de que Jesus se queixa. Esquecendo os benefícios recebidos, nosso coração torna-se frio em relação a Deus e as coisas de Deus. Faltando o calor, a fé torna-se fria. As práticas religiosas são feitas maquinalmente, sem entusiasmo. Assim a religião torna-se um peso, os mandamentos são observados mais  por temor do que por amor. Deus é visto mais como um senhor que manda, do que um pai que nos ama.
Ao falar em frieza, tamém falemos de tibieza, relaxamento voluntário. A alma não reage a este estado, acostuma-se a uma vida medíocre. Há um estado de provação para as almas fervorosas, em que, as vezes, não sentem o grande fervor antigo. Essas almas que se tornam tíbias ficam impedidas de caminhar para a perfeição. Essa tibieza só pode ser afastada pela lembrança do amor de Jesus. É O REMÉDIO INDICADO!
A última queixa de Jesus é a ingratidão. É CONSEQUENCIA LÓGICA TAMBÉM DO ESQUECIMENTO E DA FRIEZA. Esses males costumam costumam estar juntos, pois não são só dos inimigos de Jesus, mas também pessoas de fé e até devotas, de certo modo, podem ser vitimas dessas doenças da alma. Nem todas são totalmente frias, há almas mornas de que o Evangelho fala: “Oxalá fosses quentes ou frias, já que és morna, vou começar a vomitar-te da minha boca.” As almas assim mornas  costumam também ser ingratas.
O Coração de Jesus , para nós, Almas Pequenas, tem um significado todo especial: por isso é importante que seja aprofundado este tema. Quem fala em coração,fala em amor, e Jesus, oferecendo-nos o Seu Coração nos dá o seu AMOR!. A  consagração ao Coração de Jesus é , portanto, uma entrega incondicional ao Amor de Deus. Nós fomos criados por Deus e a nossa finalidade como filhos de Deus é fazer da nossa vida uma retribuição de amor a Deus!
Quem não ama leva uma vida feia , insipida. O segredo, portanto, de todo apostolado, de toda perfeição, de todo progresso espiritual, é o AMOR. Deus não nos julgará pelas obras que fizemos propriamente, mas sim, pelo amor com que as praticamos. A tragédia do homem é que ele não compreende bem a sua vocação e dirige seu amor para bens inferiores, que lisonjeiam os sentidos. Deus não pode tolerar ser colocado abaixo de bens passageiros, caducos, e, por isso,, o homem, pode ser levado à desgraça eterna. Portanto, o Coração de Jesus vem nos ensinar o caminho do verdadeiro AMOR. Jesus quer de nós um amor de vontade, sincero, mesmo no sofrimento, e não um amor sentimental que depende das nossas emoções. Que o Saagrado Coração de Jesus, em sua festa, afervore nossos corações’.

OS 7 PASSOS DA ORAÇÃO

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Uma forma prática para crescer na vida de oração
Por incrível que pareça é cada vez mais comum as pessoas do nosso tempo buscarem alguma forma para entrar em contato com o “ser superior” (como alguns chamam). Esse Ser Superior, para os cristãos e a maioria da humanidade, se chama “Deus”! Ele traz um profundo desejo de estar cada vez mais próximo de você e de conversar com você. Um dos meios mais comuns para entrar em contato com o Senhor se chama: “oração“. Porém, a maioria das pessoas sente muita dificuldade para orar e costuma dizer:
1. “…não sei o que é isso direito…”
2. “…não sei como começar isso…”
3. “…até sei começar, mas logo paro de rezar (orar)…” [inconstância]
4. “…só rezo (oro) quando passo por dificuldades…”
5. “rezo (oro), sim, mas do meu jeito…”
6. “rezo (oro) sempre, em todo lugar… (na maioria das vezes uma desculpa de que ainda não aprendeu a orar direito).
Então, para tentar resolver alguns desses problemas, quero mais do que ficar dando explicações teológicas sobre oração. Vou lhe mostrar uma forma muito fácil e prática para você aprender a orar, a ter constância e crescer no relacionamento com esse “Ser Superior”, a quem chamamos de Deus. Prepare-se, vamos aprender a “Oração dos 7 Passos“.
1° Passo:
Determine um lugar para você orar, esse será o seu “cantinho de oração”; nada daquela história de “oro no ônibus”, “no caminho para a escola”, claro você também pode fazer isso nestes momentos, mas Deus é Pai e não quer que você fique só com “lanchinhos”, entende? A oração pessoal deve ter lugar próprio, porque é refeição completa! Você precisa de um lugar no qual as pessoas não o fiquem atrapalhando ou o interrompendo, estamos em busca de um lugar que lhe proporcione intimidade. Existem muitas opções: uma capela (igreja), um lugar mais afastado da casa, um quarto, etc. Agora descubra o seu lugar de oração!
2° Passo:
Geralmente estamos acostumados a orar (rezar) enquanto sentimos vontade de orar (rezar), mas aprendi que “sem disciplina não há santidade” e poderia dizer mais: “sem disciplina não há intimidade”, por isso existem dias em que você ora (reza) muito tempo e outros em que você não quer rezar (orar) nada, e diz: “estou sem vontade”… “estou cansado”… “com sono”… “foi muito corrido o dia”; e por aí vai. Por isso você precisa determinar quanto tempo você vai dar para Deus por dia, talvez para alguns fique fácil de entender assim: é como um dízimo do tempo, pense quanto tempo você deu para a internet? Para a TV? Para os amigos? Para a família? Para o trabalho? Etc. E para Deus? Quanto tempo você tem? Uma dica e uma regra, primeiro a dica: nunca comece com muito tempo, é como na academia: vá devagar no começo (10 minutos?) e depois vá aumentando; e a regra: o tempo sempre pode aumentar, mas nunca diminuir! O importante para Deus não é quantidade, mas o amor com que você reza (ora) e não importa se está cansado ou coisa do tipo; o Senhor o aceita mesmo assim! Não tem desculpa. E aí? Quanto tempo vai dar para Deus? Ah! Escolha também o melhor horário do dia (manhã, tarde, noite ou madrugada?).
3° Passo:
Rezar (orar) um Pai-Nosso e uma Ave-Maria. O Pai-Nosso foi a oração que Jesus nos ensinou (cf. Mt 6, 9-13), nela vamos encontrar grandes ensinamentos que o Senhor nos deixou; e também a Ave-Maria, pois, quando recitamos essa oração, realizamos uma profecia bíblica, você sabia? Veja o que a Bíblia diz em Lucas 1, 48: “…Sim, de agora em diante todas as gerações me proclamarão bem-aventurada”. A maior proclamação que ela é “bem-dita” na verdade é feita pelo próprio Deus, o Anjo Gabriel, disse: “Ave Maria, cheia de Graça, o Senhor é convosco” (Lc 1, 28). Recitar a Ave-Maria é fazer eco da voz de Deus no tempo que se chama hoje; e na segunda parte: “Santa Maria mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte, amém”. Não há nada de errado também; que ela é santa todo o mundo sabe, nós a chamamos de Mãe de Deus somente porque Jesus é Deus e, no fim, pedimos que interceda por nós, mais ou menos como muitas pessoas fazem pedindo uns aos outros oração. Fique tranquilo, pode rezar (orar) sem medo.
4° Passo:
Chegou a hora de louvar, isso significa agradecer. Neste momento você deve ir se lembrando de tudo o que você passou neste dia ou no dia anterior, ou até mesmo lembranças que vierem à sua mente neste momento, pode agradecer a Deus, pode fazer mais ou menos assim: “Senhor, eu Te louvo, porque hoje eu abri meus olhos e vi as nuvens no céu, elas estavam lindas. Senhor, eu Te louvo, porque hoje não me faltou o alimento, Te louvo porque sei que estás sempre ao meu lado. Eu Te louvo por tudo… por aquilo que foi bom e por aquilo que ainda não foi bom…”.
5° Passo:
Todo o mundo erra, não é verdade? Então vamos pedir perdão ao Senhor por todas as coisas que fizemos e não foram muito legais, um dia li no Evangelho que Jesus chorava (cf. Lc 19,41), Ele chorava porque os pecados que aquelas pessoas cometiam não machucavam somente elas mesmas, mas machucavam também o Seu Coração… E o mesmo Jesus que as amava o ama também. Por isso, vamos pedir perdão ao Senhor pelas vezes em que erramos e fizemos aquilo que não deveríamos fazer; pode começar assim: “Senhor, me perdoe… hoje eu menti, tive vergonha de assumir a verdade. Senhor, me perdoe também quando fiquei com muita raiva daquela pessoa… Senhor, perdão…”.
6° Passo:
Agora é o mais fácil: chegou a hora de pedir, fazer a sua prece, seus pedidos. Uma dica: você pode começar pedindo pelos outros e deixar para o fim os seus pedidos pessoais. Quando fizer os seus pedidos lembre-se disso: “A confiança que depositamos nele é esta: em tudo quanto lhe pedirmos, se for conforme à sua vontade, Ele nos atenderá” (I Jo 5,14).
7° Passo:
Oração é diálogo, é conversa, e em uma conversa sempre existe a hora de ouvir; portanto, chegou a hora de ouvir. Hora de ouvir a Deus, talvez pense: “Nossa! Isso é muito difícil…” Não é não! Vou lhe mostrar: você tem Bíblia? Se não tiver é bom comprar uma, se perdeu é bom achá-la (risos). E se você estiver lendo esse texto no computador é só procurar no Google (ou outro buscador) por “Bíblia”, se quiser tem uma versão em pdf. Então pegue sua Bíblia e leia (ouça… risos) uma parte qualquer e depois em silêncio. Deixe ressoar dentro de você a “Voz de Deus”, viu como é fácil? Uma dica: se você está começando a ter contato com a Sagrada Escritura agora, então comece pelo Novo Testamento, é uma linguagem mais próxima da nossa ou então pelos Salmos, também será um bom começo e quando não entender alguma coisa, procure pessoas que realmente o ajudem e não o deixem mais confuso (a).
Pronto! Agora você já pode ter uma vida de oração constante, seja fiel, se marcou um lugar e uma hora, então você tem um encontro: “Um encontro com Deus”. Não falte, tenha certeza: Ele não vai faltar! Não pare de caminhar, esses simples 7 passos vão levá-lo ao Céu!
Orar com música também é muito bom.

Assista Eliana Ribeiro cantando - "Graças, Pai"


domingo, 26 de maio de 2013

Significado da Festa de Corpus Christi

Procissão com Jesus Eucarístico pelas ruas da cidade de Montes Claros - MG
 
Nesta quinta-feira, 30, a Igreja Católica, em todo o mundo, comemora o dia de Corpus Christi. Nome que vem do latim e significa “Corpo de Cristo”. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem Sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue."O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna e, eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59). Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.

Origem da Celebração

A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.

No Brasil

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais. A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo. Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

sábado, 4 de maio de 2013

O TESTEMUNHO DE UM MENINO DE 14 ANOS

José Luiz Sanchez Del Río nasceu a 28 de março de 1913, na cidade Sahuayo, província de Michoacan, México. Vivia uma vida comum, como qualquer outro menino do interior do México, até que esta normalidade foi quebrada pela ascensão de Plutarco Elias Calles à chefia do poder daquela nação.
Beato mártir de Cristo Rei: José Luiz Sanchez Del Río.
 
Este presidente tirânico, declaradamente socialista e maçom, empreendeu em todo o país uma das maiores perseguições que a Igreja Católica sofreu no século XX. Com o pretexto de “livrar a nação do fanatismo religioso” (qualquer semelhança não é mera coincidência), Plutarco Calles iniciou uma investida militar contra padres, religiosos e fiéis leigos que demonstrassem qualquer sinal da fé católica. Confiscou todas as Igrejas, prendeu e matou padres, bispos, frades, freiras dentre muitos outros. Após tanta perseguição, um grupo de fiéis católicos viu-se obrigado a pegar em armas para garantir sua sobrevivência. Este conflito ficou conhecido como Cristiada ou Guerra Cristeira, em homenagem aos soldados cristãos que eram conhecidos como Cristeros.
Um dia, ao visitar o túmulo do beato mártir Anacleto González Flores, que havia morrido durante a perseguição de maneira brutal e impiedosa, José Luiz Sanchez Del Río rezou a Deus, pedindo para que ele também pudesse morrer pela manutenção de sua Fé. Então, aos 13 anos de idade, foi procurar o general Prudencio Mendoza, que tinha sua base na vila de Cotija, para que pudesse ingressar no exército cristero. Ao chegar, dirigiu-se ao general que o indagou:
—O que viste fazer aqui meu rapaz? Ele respondeu:
—Vim aqui para morrer por Cristo Rei.
A sinceridade daquelas palavras e o vívido olhar destemido daquele nobre rapaz ressoaram profundamente no coração do general cristero, que autorizou sua entrada na milícia. Ao longo de um ano, José Luiz Sanchez Del Río combateu em muitos confrontos ferozes contra o exército regular do governo comunista e maçom.
Em fevereiro de 1928, cerca de 1 ano após o seu ingresso no exército cristero, o menino e seus confrades foram surpreendidos numa emboscada. José Luiz cedeu seu cavalo ao líder da resistência, sendo capturado pelos sádicos soldados do governo de Plutarco. Na intenção de fazer com que o menino renunciasse sua fé, descamaram a planta de seus pés até as nervura e o amarraram em um cavalo, obrigando-o a andar por cerca de quatorze quilômetros a pé e descalço. Não precisamos aqui dizer o nível de dor que esta pobre criança sentiu, mesmo assim, nos momentos em que as dores lhes eram insuportáveis, o menino cheio da Graça Divina Bradava em voz alta e vigorosa “Viva Cristo Rey e la Virgem de Guadalupe!”
 
José Luiz Sanchez Del Río no filme Cristiada (For Greater Glory) que retrata a história dos cristeros mexicanos.

Sem sucesso na tentativa de que José Luiz abjurasse de sua fé por meio da dor mais causticante e alucinante possível, os soldados tentaram com intimidá-lo de outra maneira. Ao chegar na vila em que nascera, para ser executado no dia seguinte, os soldados fizeram com que a mãe do menino escrevesse-lhe uma carta pedindo para que ele abjurasse da fé católica, para poder ser solto. José Luiz Sanchez Del Río respondeu assim ao bilhete de sua mãe:
“Minha querida mãe: Fui feito prisioneiro em combate neste dia. Creio que nos momentos atuais vou morrer, mas não importa, nada importa, mãe. Resigna-te à vontade de Deus; eu morro muito feliz porque no fim de tudo isto, morro ao lado de Nosso Senhor. Não te aflijas pela minha morte, que é o que me mortifica. Antes, diz aos meus outros irmãos que sigam o exemplo do mais pequeno, e tu faz a vontade do nosso Deus. Tem coragem e manda-me a tua bênção juntamente com a de meu pai. Saúda a todos pela última vez e tu recebe por último o coração do teu filho que tanto te quer e tanto desejava ver-te antes de morrer”
No dia seguinte, 10 de fevereiro de 1928, uma sexta-feira, o menino que estava prestes a completar 15 anos ofereceu sua vida terrena para não perder a vida eterna ao lado de Jesus Cristo, a quem ele depositou sua fé com bravura e fidelidade.
Precisamos saber que sem demonstrarmos profunda repugnância e asco pelo que destrói nossa Santa Igreja, não somos verdadeiramente cristãos. Não há verdadeiro amor se não há repulsa pelo que imediatamente opõe-se ao que amamos. É impossível pensar em ser católico sem concebermos a possibilidade de darmos nossa vida por Nosso Senhor Jesus Cristo.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

AVIVA CURITIBA


ENTRE O ENTUSIAMO E O ZELO

ESTE ESTUDO FOI EXTRAIDO DO LIVRO O LIDER DE FÉ, DO FREI ELIAS VELLA, DA EDITORA PALAVRA E PRECE. 

Como você deve saber, zelo vem do grego, da palavra zelos, e que significa chegar ao ponto de ebulição; portanto, algo que se torne quente. Extraindo do hebreu ginah, zelo refere-se àquela pessoa que fica com a face corada. A raiz da palavra indica termos que traduzem sentimentos emocionais fortes.

Entretanto, as emoções podem nascer de fontes tanto positiva como negativas, variando desde o amor desinteressado pelos outros ao sentimento de vingança ou ódio. Portanto, o zelo é bom ou ruim, dependendo de suas motivações.

O zelo é aquele cuidado que temos com as pessoas e com as coisas. Entendemos que o zelo é um dom de Deus. É a motivação que vem do Alto, e se vem de Deus, não são as distrações deste mundo ou tribulações que impedirão de ser zeloso.

No entanto, isto não é mero entusiasmo. É mais que isto. Não é simplesmente aquela inclinação natural que sentimos para ajudarmos aos outros. Acontece muitas vezes, por uma razão ou outra, que este entusiasmo natural se definha, enfraquece. Mas o zelo não enfraquece.

Observe Jesus. Ele foi perseguido e incompreendido, mas Seu zelo não diminuiu e Ele continuou a evangelizar. Seu zelo estava na Cruz: lá na Cruz, Ele perdoou seus inimigos e nos deu Maria como um presente. Portanto o zelo ainda está lá.

Temos aqui o exemplo de Madre Tereza de Calcutá. Hoje, é revelado que Madre Tereza passou anos e anos numa noite escura em sua vida espiritual. A noite escura de Madre Teresa era terrível: ela não sentia mais a existência de Deus. Em seu leito de morte, o Bispo teve que enviar um exorcista apenas para consola-la e dizer-lhe que Deus estava com ela e durante este período de escuridão em sua vida, ela não perdeu seu zelo e continuou com o mesmo zelo a trabalhar em nome de Deus, em benefício dos pobres. Às vezes, nós servos passamos estes momentos de crise e ficamos desanimados e alguns de nós interrompemos a nossa caminhada, mas Madre Tereza não interrompeu sua caminhada; ela continuou, apesar da noite escura que estava vivendo, e isto fez a diferença entre entusiamo e zelo.

Veja agora a vida de Paulo. Ele sentiu desanimo quando esteve na prisão, pois ninguem ia visita-lo. Ele dizia claramente: “ninguém vei me visitar”. Ele sentiu desânimo quando se formaram faccções, onde alguns diziam: “Eu sou de Apolo”; ou “Eu sou de Paulo”. Alguns diziam “Nós somos de Jesus”, querendo dizer com isso que não precisavam de ninguém para conduzi-los; consideravam-se conduzidos por Jesus.

O entusiasmo nos faz subir e descer em nossas emoções. Quando nos sentimos entusiasmados, temos sonhos e visões, projetamos coisas, mas depois no momento em que o entusiasmo esfria, tudo acaba.

O zelo considera Deus. O fanatismo considera algo a respeito de Deus, mas não de Deus. Algum poderá ser fanático pela lei, como eram os zelotas e os fariseus.

No tempo de Jesus havia um grupo que tinham um grande zelo pela lei de Deus, estes eram os zelotas. O zelo era tão ardoroso pela lei de Deus, que eles queriam travar guerra contro os romanos para expulsa-los da Palestina. deste grupo faziam parte Barrabas, Judas Escariotes, Joao e Thiago.

O zelo não deve definhar quando temos uma crise,uma dificuldade ou uma perseguição, enquanto que o entusiasmo humano definha-se em tais circunstâncias. Portanto, torna-se evidente o quanto é importante pedir continuamente ao Divino Espirito Santo pelo dom do zelo.

Peça a Deus para ungi-lo com este zelo. Não se trata de um dom que o Espirito Santo queira dar a alguns e a outros não. Ele deve ser um das características de todo o padre e de todo cristão. Um discípulo de Jesus que não seja vibrante não é um cristão de verdade. Nós já o temos, mas este não se acha sempre ativo e plenamente desenvolvido em alguns de nós. E por isso, nunca esqueça: uma pessoa zelosa é sempre uma pessoa de oração.


COMO FAZER O GRUPO DE ORAÇÃO CRESCER

Às vezes paro para me perguntar porque os grupos de oração tem tanta dificuldade para crescer. Eu ouço de muitos servos as mesmas queixas. Acredito que não é a vontade Deus que os grupos fiquem pequenos. Infelizmente preferimos nos acomodar e achar que Deus quis assim e não buscar na oração a resposta de nossas inquietações.

Se voce chegou aqui na sua leitura acredito que leu a postagem sobre Zelo Um Dom de Deus. Se não leu procure faze-lo agora pois ela é ante-sala para aquilo que quero partilhar nestas pequenas linhas.

Pois bem. A perguntar é: Como fazer o grupo de oração crescer?

1- Oração: quando falo de oração não estou simplesmente falando de oração pessoal pois isto já faz parte do compromisso do cristão. Estou falando de oração de intercessão, e quando falo de oração de intercessão não estou somente me referindo ao ministério de intercessão que rezam 1:30hs por semana pelas intenções do grupo de oração. Isto é pouco! Intercessão incluo a missa, adoração semanal, jejum, vigília, novenas, cerco de gerico... onde todos os servos devem estar intercedendo pelo grupo de oração. Criar uma Rede de Intercessão ininterrupta. Para isso é preciso que o coordenador seja criativo e motive os servos a intercederem pelo grupo de oração.

2- Unidade: Promover a unidade entre a equipe de serviço é necessário . Nós não podemos tratar os servos como número no grupo de oração e sim como pessoas. Precisamos saber o nomes delas, visita-las, socorrer os necessitados, amparar os abatidos, fazer vigílias e reunião de reabastecimento para servos, promover ágapes. Quando damos atenção a este assunto criamos em nós um sentido de pertence: eu pertenço ao grupo de oração e o grupo de oração me pertence. Surge um clima de amor em nossa reunião de oração de tal forma que o novato que chega ao nosso encontro é envolvido pelo Amor de Deus que se torna irresistível.

3- Divulgação: Depois de ter intercedido pelo grupo de oração e vivido a unidade entre os servos podemos divulgar o grupo de oração nas missas e usar de toda criatividade para promover as nossas reuniões de oração tais como facebook, blog, ligar para as pessoas que preencheram as fichas de cadastro e principalmente a atitude de cada servo de se comprometer de levar uma pessoa ao grupo de oração. Evangelizar no grupo de oração é como pescar no aquário. Ser carismático assim é fácil. Precisamos dar um passo a mais, evangelizar em nosso trabalho, na escola, em casa, nas ruas, usar a camiseta do grupo de oração nos encontros de massa como a missa. Se cada servo trouxer uma única pessoa no grupo de oração seremos ao termino do ano simplesmente o dobro. Precisamos apadrinhar os novatos! É um serviço em que o servo escolhe uma pessoa por um período de tempo que irá acompanha-lo com orações, visitas até que esse chega a um amadurecimento espiritual.


Se levarmos a sério a isso que acabamos de apresentar: zelo, oração, unidade e divulgação, acredito que em breve colheremos os frutos de nosso trabalho. Gostaria que você comentasse sobre aquilo que apresentei.

Um abraço fraterno

Marlon Cezar